Meia hora, Expresso, Jornal do povo.
Esses jornais tem algo em comum: chocar o leitor com todo tipo de noticia. Seja de revolta contra algo ou simplesmente mostrar coisas que não fazem o menor sentido.
Fora o linguajar. Fico a pensar se a língua portuguesa não está vivendo seus piores momentos.
Veja essa capa e como o português nela é expressado:
O que seria TchêTchêReReTchêTchê na língua portuguesa? E mais: em que isso vai afetar minha vida?
DINDIM!?!?!?! Isso é linguajar de jornal sério?
Sinceramente, povo. Vamos perceber que isso não é um jornal sério nem aqui nem nunca!
Vejamos um jornal sério: Folha de São Paulo. Nesse jornal vemos noticias realmente interessantes.
Alguém vai falar: Não tenho dinheiro pra assinar esse exemplar.
As pessoas não tem esse nível de cultura pra isso.
Você é babaca e preconceituoso com quem tem menos cultura.
ERRADO!
A cultura não é só para quem tem grana. É para quem quer saber mais. Quem tem sede se conhecer e vontade de ser mais humano. Por que humano não é só aquele que tem seus direitos, mas sim aquele que busca se melhorar cada dia. Mesmo que um pouco. A começar com a língua que fala. A necessidade desse jornal (Meia Hora) nasceu do problema básico da sociedade: falta de estudo.
Afinal, as gírias fazem parte do cotidiano, mas não é por isso que em um texto deve ter escrito: "Eu vou ir."
A estética da língua deve ser preservada seja no cotidiano quanto nos textos e é por isso que bato o pé contra esses jornais meia boca que são vendidos a preços ínfimos.
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